quinta-feira, 6 de junho de 2013

Para o alto e além

Jung. Danadinho. Sempre aparece, como o Elvis, pra me lembrar da coerência da vida.

Desde o fim do ano passado ando vendo algumas coisas relacionadas aos UFO's, assunto que nunca me interessou mas que agora veio de um jeito que fez cosquinhas na minha mente inquieta.
Lembro que ha cerca de dois anos tive uma experiencia parecida com Crowley, e de repente aparece Jung, colocando legendas coerentes no turbilhão de sensações e emoções causadas pela leitura de coisas e feitos de controverso mago.

A coisa que mais admiro em Jung é o poder que faz com que transforme tudo em coerência. Se tivesse tido tempo, o teria feito com os UFO's. 

Enfim, diante de todo o simpático rocambolismo ufologico, astronáutico e "javesístico" que tem passado diante dos meus olhos, vem Jung e me relembra que na pior das hipóteses, se nada disso for verdade, o que fica é o impacto psicológico, simbólico e emocional que tudo isso causa. Ou seja, se vc é uma encarnação reptiliana, se seu animal de poder é um reptil, ou se a imagem inconsciente do reptil traz o arqutetipo do renascimento, não importa. O que importa é o ser que vc se transforma depois disso aparecer na sua vida.

E vamos tocando o barco.

Quando o sábio aponta para o céu, o tolo olha para o dedo.





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